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Esse texto é um clássico da literatura bíblica. É claro, não é uma ficção, mas sim a realidade vivida pelo Apóstolo Paulo e trazida a nós pelo poder sem igual do Espírito Santo de Deus. Se você tem familiaridade com as duas cartas aos Coríntios, você sabe com que tipo de gente a gente está lidando: Crentes carnais; apegados ao dinheiro; se achavam melhores do que os outros; tolerantes da libertinagem; insensíveis à voz do Espírito Santo, etc… Embora essas sejam características de muitos cristãos de hoje, esse texto foi escrito há quase dois mil anos. O contexto do capítulo 12 começa um capítulo atrás. Paulo está muito entristecido, machucado mesmo, pela forma como os coríntios estão fazendo uma caminhada cristã. Se deixaram levar por “super-apóstolos” que se achavam melhores do que todos; literalmente roubavam e faziam do povo seus escravos. Paulo então lhes propõe uma idéia. Ele diz “eu não deveria, mas vou me gabar de mim mesmo”. Conta dos seus momentos difíceis vividos por causa do evangelho. Dos seus sofrimentos, das cinco vezes que foi açoitado com 39 chicotadas. É com esse pensamento em mente que Paulo nos dá uma visão muito interessante da graça de Deus. GRAÇA — Favor não merecido. No capítulo 12, Paulo, se passando por tolo, dá uma “palinha” a respeito das suas experiências com Deus. Essa experiência nos permite uma oportunidade de ver de perto a Infalível Graça de Deus. Esse é nosso assunto: Infalível Graça.

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